Mensagem da Cruz

PARA ONDE VAI A FAMÍLIA?
Desejamos lembrar aqui a autoridade espiritual de que Deus investe aquele que é chamado para ser sacerdote. Sua oração tem poder, porque Deus lhe confere autoridade. E ele não pode fugir a ela por uma questão de falsa modéstia. A responsabilidade primária repousa sobre o pai. Depois, caso o pai esteja ausente, é que ela se transfere para a mãe. Tendo sido chamado para ser o sacerdote de sua casa, o pai deve chegar-se diante de Deus reverentemente, mas com ousadia, e apresentar-lhe cada membro da família.

Diferenças e convergências em família
Existe uma idéia romântica e idealizada de que onde existe amor não há desavenças. Basta pensar na tradicional conclusão dos contos de fadas – “e viveram felizes para sempre” – a qual sugere que, unidos pelo amor, casais ou famílias desconhecem aborrecimentos. Este modo de pensar pode se transformar num sério problema.

Conflitos Conjugais
Algo inerente a todo e qualquer relacionamento é a existência de conflitos. As pessoas são diferentes, e é natural que tenham suas diferenças. Além disso, quanto mais intenso e íntimo for um relacionamento, maior será a probabilidade de discordâncias.

Sou inferior?
“Encha um chifre com óleo e vá a Belém; eu o enviarei a Jessé. Escolhi um de seus filhos para ser rei.” (1 Sm 16.1 – nvi.)
Deus mandou que Samuel fosse a Belém. Naquele momento, o profeta andava triste por causa de Saul, que havia sido ungido rei de Israel, mas que não fora aprovado por Deus para a incumbência. “Samuel tinha pena dele.”

Mantendo a Saúde Mental e Emocional no Ministério
Os tempos atuais assinalam uma verdadeira crise para os ministros e sua saúde. Deparamo-nos com a frustração, o esgotamento, o abandono, a depressão e, em casos extremos, até mesmo com o suicídio. Às vezes, parece que o ministério não é exatamente aquilo que imaginávamos quando atendemos ao chamado! Por que isso acontece?

O Poder na igreja
O maior evento da história foi o fato de Jesus ter se encarnado a fim de morrer pela humanidade. E o segundo grande acontecimento foi o desenvolvimento da igreja com a finalidade de incorporar a vida de Cristo e proclamar ao mundo a salvação que ele opera. E quando ela desceu daquele cenáculo, em Jerusalém, como narrado em Atos 2, não tinha diante de si uma tarefa fácil. Aqueles cristãos teriam de continuar a obra de um Homem que, ao que se sabia, fora executado como um criminoso. Ademais teriam de convencer o mundo de que ele ressuscitara, de que era o Filho de Deus e o Salvador.

Podemos confiar em Deus de todo o coração? II
Onde está o ponto de equilíbrio? Será que simplesmente “cada caso é um caso e devemos confiar em Deus em qualquer deles”? Percebi que, quando os israelitas seguiram as colunas de nuvem e de fogo, peregrinaram pelo deserto durante 40 anos – o que não era exatamente o caminho reto que Deus nos prometeu!

Podemos confiar em Deus de todo o coração? I
Em meio a provações e problemas... Quando temos de deixar nossa zona de conforto... Quando precisamos entregar alguma questão nas mãos de Deus... Quando um prazo final se aproxima... Quando estamos pressionados a tomar uma atitude... Quando não há nada louvável a fazer... ou quando simplesmente não há nada a fazer... podemos confiar nele?